segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

“Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto” .
.
Confissão, de Mário Quintana.

3 comentários:

Anônimo disse...

Esse terremoto vai fazer transbordar...


beijos, minha querida
Como vc ta??
Xerinho

Isaque Viana disse...

Putz...
Como eu preciso de um terremoto. ô...

Linda,

beijo enorrrrrrrrrrrrrme!


Nota: Tô com saudades de vc!

Comissão Pró-Índio de São Paulo disse...

também achamos respotas no caos, tempestades e terremotos...


beijos e equilibrio (se necessário!)