terça-feira, 22 de abril de 2008

Ela não conhece.
Ela não está preparada para viver isso.

Confusa, agora avalia que, no fundo, é como sempre foi: insegura.

I-N-C-O-S-T-A-N-T-E.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

sábado, 12 de abril de 2008

Por mais que as idéias estejam soltas e os pensamentos, desconexos, esperar que isso se torne um ciclo sem fim parece não ser uma boa alternativa.
Momento de olhar para dentro e decidir: acostumar-me de vez, vivendo de doses homeopáticas, ou tentar não ser o Cara estranho que o Camelo descreveu (“É a solução de quem não quer perder aquilo que já tem e fecha a mão pro que há de vir...”).

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Eu, mal acostumada com o sobejo de sentimentos, sempre arrebatada por cheiros, palavras e sons, estou a me angustiar com esse estado de normalidade, sem quaisquer distorções, anomalias ou esfinge. Passar os dias com o espírito sereno não é algo que me preenche. A felicidade assim parece sem graça.

Preciso de êxtase. Derramar-me.