Por mais que as idéias estejam soltas e os pensamentos, desconexos, esperar que isso se torne um ciclo sem fim parece não ser uma boa alternativa.
Momento de olhar para dentro e decidir: acostumar-me de vez, vivendo de doses homeopáticas, ou tentar não ser o Cara estranho que o Camelo descreveu (“É a solução de quem não quer perder aquilo que já tem e fecha a mão pro que há de vir...”).